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Em comemoração ao dia do pescador, sugerimos alguns títulos que podem ajudar a compreender as experiências, pontos de vista e modos de viver desses que pescam mais que peixes, içando a cultura popular.
Mar morto conta as histórias da beira do cais da Bahia, como diz Jorge Amado na frase que abre o livro. E a frase é uma verdadeira carta de intenções. Nenhum outro livro sintetizou tão bem o mundo pulsante do cais de Salvador, com a rica mitologia que gira em torno de Iemanjá, a rainha do mar. Personagens como o jovem mestre de saveiro Guma parecem prisioneiros de um destino traçado há muitas gerações: o dos homens que saem para o mar e que um dia serão levados por Iemanjá, deixando mulher e filhos a esperar, resignados. Mas nesse mundo aparentemente parado no tempo há forças transformadoras em gestação. O médico Rodrigo e a professora Dulce, não por acaso dois forasteiros, procuram despertar a consciência da gente do cais contra o marasmo e a opressão.
Em 1843, publicava-se O filho do pescador, considerado o primeiro romance brasileiro. Obra preterida, ignorada, desmerecida, obteve pela maioria da crítica, apenas, a importância histórica de sua primazia. Mesmo criticado, o folhetim de Teixeira e Sousa obteve seu lugar entre seus contemporâneos, comprovando que, em seu tempo, fora aceito e colocado ao lado de grandes romancistas. Ao compreender tal obra como o primeiro folhetim brasileiro, abre-se espaço para uma nova análise, abordando as características desse tipo de romance distinto, uma história cheia de peripécias, digressões e
Com a linguagem simples mas poderosa das fábulas, Hemingway trata de temas universais e atemporais como a perseverança em meio às adversidades e as lições que podemos tirar da derrota neste magnífico clássico do século XX.
Mar morto conta as histórias da beira do cais da Bahia, como diz Jorge Amado na frase que abre o livro. E a frase é uma verdadeira carta de intenções. Nenhum outro livro sintetizou tão bem o mundo pulsante do cais de Salvador, com a rica mitologia que gira em torno de Iemanjá, a rainha do mar. Personagens como o jovem mestre de saveiro Guma parecem prisioneiros de um destino traçado há muitas gerações: o dos homens que saem para o mar e que um dia serão levados por Iemanjá, deixando mulher e filhos a esperar, resignados. Mas nesse mundo aparentemente parado no tempo há forças transformadoras em gestação. O médico Rodrigo e a professora Dulce, não por acaso dois forasteiros, procuram despertar a consciência da gente do cais contra o marasmo e a opressão.
Em 1843, publicava-se O filho do pescador, considerado o primeiro romance brasileiro. Obra preterida, ignorada, desmerecida, obteve pela maioria da crítica, apenas, a importância histórica de sua primazia. Mesmo criticado, o folhetim de Teixeira e Sousa obteve seu lugar entre seus contemporâneos, comprovando que, em seu tempo, fora aceito e colocado ao lado de grandes romancistas. Ao compreender tal obra como o primeiro folhetim brasileiro, abre-se espaço para uma nova análise, abordando as características desse tipo de romance distinto, uma história cheia de peripécias, digressões e
reviravoltas.
Escrito em 1952, O velho e o mar venceu o Prêmio Pulitzer de Ficção e foi fator decisivo para a premiação de Hemingway com o Nobel de Literatura em 1954.
Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. Com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, esta é uma história dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete.
Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. Com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, esta é uma história dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete.
Boa leitura! 📘📚📙
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