O homenageado na Semana da Cultura Nordestina!
Nasceu em 13 de dezembro de 1912, no interior de Pernambuco. Cresceu na roça onde aprendeu a tocar acordeão com seu pai, e jovem já se apresentava em forrós e eventos regionais. Com 17 anos fugiu de sua terra natal, após um namoro proibido. O compositor foi para Fortaleza e ingressou no Exército entre 1930 e 1939. Após a saída do Exército, decidiu dedicar-se a carreira musical, no Rio de Janeiro, então capital do país. Apresentava-se em casas de festas e bares, depois, começou a apresentar-se em programas de calouro.
Acende a fogueira na música brasileira!
Em 1940 a sorte mudou com sua apresentação no programa de Ary Barroso, com a música “Vira e Mexe”. Após seu contrato com a rádio nacional, consagrou-se com o baião, a sanfona e as roupas de vaqueiro. “Asa Branca” composição de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira foi uma das principais músicas responsáveis pelo sucesso e projeção nacional do artista, ao expor a realidade de muitos nordestinos com a seca e suas consequências. Na vida pessoal, teve dois relacionamentos, foi pai de Rosa e Gonzaguinha, também cantor e compositor.
Apagam-se as luzes dos palcos brasileiros...
Durante os anos 80 travou intensa luta contra o câncer e faleceu após uma internação, em 2 de agosto de 1989. O artista deixou um rico legado musical, levando a sanfona e a região nordeste em muitos lugares, incluindo o exterior.
Leia a notícia sobre o falecimento na íntegra, clicando no link abaixo:
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional.
Conheça o legado musical de Gonzagão!
Luiz Gonzaga é reconhecido por ser o “Rei do Baião”, ao ter sintetizado os ritmos nordestinos a partir de uma releitura da cultura popular, que resultou na criação desse gênero musical, que por sua vez, teve grande êxito nas décadas de 40 e 50, disseminando a música nordestina por diversos lugares do Brasil e do mundo. Conheça algumas canções compostas/interpretadas por Gonzaga:
ASA BRANCA:
O XÓTE DAS MENINAS:
SABIÁ:
BAIÃO:
Fonte: Blog da Biblioteca Nacional.
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