segunda-feira, 29 de junho de 2015

Novos periódicos na Biblioteca!

Conheça as novas aquisições que chegaram na Biblioteca neste mês de junho. Confira as resenhas!

MUNDO ESTRANHO é uma revista de curiosidades científicas e culturais, publicada pela Editora Abril, desde agosto de 2001. Antes com um viés científico inspirado pela Superinteressante, atualmente tem um foco em um público jovem, primariamente o público adolescente masculino.

A edição 166 de MAIO de 2015 apresenta assuntos interessantes, como:

* OS DONOS DO MUNDO – ILLUMINATI - “Eles são a sociedade secreta mais influente que já existiu. Ou talvez a paranoia mais ingênua do novo milênio. Tudo o que você precisa saber sobre o Illuminati para decidir se acredita ou não”, por Diogo Antonio Rodriguez;

* PERGUNTAS E RESPOSTAS – É VERDADE QUE JÁ EXISTIRAM ZOOLÓGICOS HUMANOS? - “Sim, eles consistiram em pessoas de etnias diversas enjauladas e exibidas ao público em países imperialistas da Europa e nos EUA.”, por Leonardo Barbosa;

* PERGUNTAS E RESPOSTAS QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM ATEU E UM AGNÓSTICO? - “Ateus não acreditam em um deus e negam sua existência, enquanto agnósticos afirmam que ele (ou eles) pode ou não existir, mas nós não somos capazes de saber com certeza.”, por Marcelo, Porto Alegre-RS;

* RETRATO FALADO – JIM JONES (1931-1978) - “O pastor comunista que se transformou em líder religioso e assassinou mais de 900 pessoas de uma vez”, por Danilo Cezar Cabral;

* TEORIA DA CONSPIRAÇÃO – O EXPERIMENTO FILADÉLFIA - “No auge da 2ª Guerra Mundial, a Marinha dos EUA teria conseguido teleportar um navio (ou deixá-lo invisível). E ainda manteve a façanha em segredo!”, por Bruna Estevanin.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Prédios históricos do Rio viram lendas de assombração

Funcionários relatam sentir ‘presenças’ e ver almas penadas em prédios históricos da cidade

História de bruxa do Arco do Teles segue viva; Biblioteca Nacional e Palácio Tiradentes são dois dos locais que acumulam lendas


Biblioteca Nacional: vulto foi visto por estagiárias em divisão de obras raras - Fernando Lemos



RIO - Primeiro, vieram a rainha louca, o príncipe regente, gente da Corte. Os livros da Bibliotheca Real, acervo de Dom João VI, cruzaram o oceano só depois. Já os fantasmas, estes ninguém sabe quando chegaram. Mas para muitos eles estão lá, a assombrar os vivos com seu arrastar de correntes, portas batidas, livros derrubados e gemidos.

A Biblioteca Nacional (BN), juram alguns, recebe visitas de quem deveria estar descansando na terra dos pés juntos. E não é o único lugar assombrado por almas penadas no Rio. Em outros prédios clássicos da cidade, também há relatos de gente que viu, ouviu ou sentiu coisas do além. São histórias de almas anônimas, como escravos a lamentar o cativeiro, e de vultos notórios, como Dona Leopoldina, primeira imperatriz do Brasil.



— Quando ouço barulhos estranhos, nunca pergunto se é alguém. Vai que alguém responde — diz Anna Virgínia Pinheiro, chefe da Divisão de Obras Raras da BN. — Temos livros que foram responsáveis pela morte de pessoas, seja porque os escreveram, leram ou possuíram. Temos casos de livros sobre satanismo, bruxaria, sobre o martírio de pessoas, técnicas de tortura... Todo tipo de literatura nefasta. Sem dúvida há uma energia aqui.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Centro de Memória resgata história do campus Macaé

Projeto visa preservar a memória e a identidade da instituição e do local onde está inserida. Acervo será totalmente digitalizado.


 Encontra-se em fase de implantação o Centro de Memória do campus Macaé do Instituto Federal Fluminense. O projeto de extensão, coordenado pelo bibliotecário Henrique Barreiros, tem como objetivo captar, organizar, preservar e disponibilizar acervos documentais sobre o campus e sobre as localidades em seu entorno e promover ações relativas à memória e à cultura local.
 Os bolsistas do projeto estão realizando pesquisa na Biblioteca Pública Municipal Dr. Télio Barreto, onde reúnem as matérias publicadas pelos jornais locais sobre a instituição desde o ano de 1983 até a atualidade. De acordo com o coordenador, esse trabalho deve ser concluído nos próximos meses e em seguida serão realizadas entrevistas com servidores antigos para a produção de documentários. “Primeiro é necessário que eles entendam a história para depois produzir”, disse.
 Ano passado, os bolsistas produziram seu primeiro vídeo que foi direcionado para a recepção dos novos servidores e está disponível AQUI. Todo o acervo do Centro de Memória deverá ser digitalizado e disponibilizado em página própria. 
 Henrique destacou as doações feitas por professores mais antigos como um material muito relevante também para o conhecimento da história de Macaé. “É importante resgatar e valorizar a cultura local, já que Macaé é um lugar com muitas pessoas de fora. Temos muitos servidores e alunos que moram em outros municípios e não conhecem de fato a cidade”, disse.
 A implantação de projetos de Centros de Memória nos campi do Instituto integra o Programa Institucional para Implantação de Centros de Memória no IFFluminense
centro de memória Macaé.jpg
Bolsista do Centro de Memória, Ruan Marcondes, levantando dados na Biblioteca Municipal de Macaé.

Fonte: http://portal.iff.edu.br/campus/reitoria/dircom/boletim-eletronico/infforme-no09