terça-feira, 11 de dezembro de 2018

A obra pelo autor - por Luiz Antonio Aguiar

Décimo terceiro vídeo do projeto "A obra pelo autor".
Livros: "Quem matou o policial?", "A trágica história do Doutor Fausto", "Demétrio, o tímido", "Machado e Juca", "O baú do tio Quim", "O cavaleiro das palavras".

Referência das obras:

AGUIAR, Luiz Antonio. Quem matou o livro policial?. Rio de Janeiro: Best Seller, 2009. 126 p. ISBN 978-85-7684-449-5 (Broch.).

AGUIAR, Luiz Antonio. A trágica história do doutor Fausto: Dido, a rainha de Cartago. ilustração de Rui de Oliveira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009. 205 p., il. (O mais atual do teatro clássico, 1). ISBN 9788574320915 (Broch.).

AGUIAR, Luiz Antonio. Demétrio o tímido. [S.l.]: Quinteto, 1997. 61 p., il. (Vertentes). ISBN 85-305-0123-3 [Broch.].

AGUIAR, Luiz Antonio. Machado e Juca. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 173p., il. (Jabuti. Aventura). ISBN 9788502028847 (Broch.).

AGUIAR, Luiz Antonio. O baú do tio Quim. ilustrações Casa Rex. São Paulo: Biruta, 2011. 157 p., il., color. ISBN 978-85-784-8083-7(Broch.).

AGUIAR, Luiz Antonio. O cavaleiro das palavras. ilustração de Marcelo Martins. [S.l.]: Saraiva, 2006. 79 p., il. (Jabuti). ISBN 978-85--02-05725-8 (Broch.).




Agradecemos ao autor pela parceria.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

A obra pelo autor - "Ferramentas e instrumentos de medidas elétricas" por Dalson Ribeiro Nunes

Décimo segundo vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livro: "Ferramentas e instrumentos de medidas elétricas"



Referência da obra:

NUNES, Dalson Ribeiro. Ferramentas e instrumentos de medidas elétricas. Campos dos Goytacazes, RJ: Essentia, 2011. 144 p., il. ISBN 978859998116 (Broch.).

Agradecemos ao autor pela parceria.




quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Grandes civilizações do passado

Coleção "Grandes civilizações"







As grandes civilizações que surgiram no período conhecido como Antiguidade foram as grandes precursoras de culturas e patrimônio que hoje conhecemos.

Estas grandes civilizações surgiram, de um modo geral, por causa das tribos nômades que se estabeleceram em um determinado local onde teriam condições de desenvolver a agricultura. Assim, surgiram as primeiras aldeias organizadas e as primeiras cidades, dando início às grandes civilizações.

Estas civilizações surgiram por volta do quarto milênio a.C. com a característica principal de terem se desenvolvido às margens de rios importantes, como o rio Tigre, o Eufrates, o Nilo, o Indo e do Huang He ou rio Amarelo.

A Mesopotâmia é considerada o berço da civilização. Esta região foi habitada por povos como os Acádios, Babilônios, Assírios e Caldeus. Entre as grandes civilizações da Antiguidade, podemos citar ainda os fenícios, sumérios, os chineses, os gregos, os romanos, os egípcios, entre outros.


Fonte: Site Só História

Coleção completa disponível na biblioteca!

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

26|SET - Dia Nacional dos Surdos

O Brasil comemora, em 26 de setembro, o Dia Nacional dos Surdos. A data foi criada pela Lei nº 11.796/2008, e deveríamos aproveitá-la para refletir sobre a inclusão das pessoas com deficiência auditiva na sociedade brasileira e perguntar se elas estão tendo seus direitos respeitados.


























Confira abaixo algumas dicas sobre surdez e Libras:
  • Língua de Sinais não é universal;
  • Ser Surdo (a) não significa ser mudo (a);
  • A leitura labial não é aprendida por todos (as) os (as) Surdos (as);
  • A Libras não é utilizada por todos (as) os (as) Surdos (as);
  • A Libras e a Língua Portuguesa são as duas línguas oficiais do Brasil.
  • Quando o (a) Surdo (a) estiver com Intérprete de Libras, dirija-se ao Surdo (a), pois o (a) Intérprete fará a tradução.

Aposte em...

  • Aprender a Libras;
  • Aproximar-se do (a) Surdo (a) com um toque gentil no ombro ou braço;
  • Expressão corporal para comunicar-se;
  • Desenho, escrita e mímicas para facilitar a comunicação quando não sabe a Libras;
  • Falar pausadamente e de frente para o (a) Surdo (a) caso ele (a) utilize a leitura labial.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

3º Quiz Cultural da Biblioteca IFF Macaé

Olá galera! No dia 23 de outubro será realizada a 3ª edição do Quiz Cultural com direito a prêmio simbólico para equipe vencedora. Corra, apenas 6 equipes serão escolhidas para participar do jogo. Se interessou? Inscrições e Regras abaixo:

Inscrições até dia 11/10/2018 no link : Inscrições aqui







































3º Quiz Cultural da Biblioteca IFF campus Macaé - Dia 23/10/2018 as 10:00h no Auditório do Campus

Quiz - jogo ou competição em que se fazem perguntas para testar conhecimento geral de um indivíduo ou um grupo sobre determinado assunto.

A Biblioteca do IFF campus Macaé divulga as regras para o 3º Quiz Cultural e convida toda a comunidade a participar desse momento de aprendizado e diversão.

1 REGRAS

Os participantes deverão inscrever suas equipes, de no máximo 5 alunos do ensino médio do IFF campus Macaé, sendo que 1 componente deverá ser escolhido para ser o líder da equipe.

Cada equipe deverá escolher um nome e uma música que a represente. A música será tocada na entrada e apresentação de cada equipe e ao final para a equipe vencedora.

Serão escolhidas 6 equipes para participar do 3º Quiz Cultural através de um sorteio que será realizado no dia 15 de outubro de 2018 as 10:00h na Biblioteca do IFF Campus Macaé.

O 3º Quiz Cultural será composto por 3 etapas e, caso necessário, 1 etapa de desempate, conforme descrito a seguir. As perguntas serão sempre lidas pelo mediador da atividade.

Não será permitido o uso de nenhum material de consulta ou dispositivo eletrônico;

Não será permitida alteração da equipe durante a atividade;

Não será permitida saída e retorno de nenhum membro da equipe durante a atividade;

As equipes receberão fichas para controle da pontuação, conforme Apêndice A e Apêndice B.

1.1 ETAPA 1 (FÁCIL) – 15 PERGUNTAS – 10 PONTOS CADA ACERTO

Nesta etapa as equipes receberão fichas onde as respostas serão anotadas e mostradas ao sinal do mediador da atividade.

O tempo para resposta será de 30 segundos, que será contado ao sinal do mediador.

Cada pergunta terá 4 opções de respostas (A,B,C e D) e apenas uma resposta correta.

1.2 ETAPA 2 (MODERADA) – 15 PERGUNTAS – 20 PONTOS CADA ACERTO

As equipes receberão fichas onde as respostas serão anotadas e mostradas ao sinal do mediador da atividade.

O tempo para resposta será de 30 segundos, que será contado ao sinal do mediador.

Cada pergunta terá 4 opções de respostas (A,B,C e D) e apenas uma resposta certa.

1.3 ETAPA 3 (DIFÍCIL) – 10 PERGUNTAS – 50 PONTOS CADA ACERTO

Na terceira fase as perguntas não terão opção de respostas. As equipes deverão escrever as respostas nas fichas que receberão.

O tempo para resposta será de 30 segundos, que será contado ao sinal do mediador.

1.4 ETAPA DE DESEMPATE - 10 PERGUNTAS – 10 PONTOS CADA ACERTO

Em caso de empate, haverá uma rodada extra, onde as equipes concorrentes receberão fichas onde as respostas serão anotadas e mostradas ao sinal do mediador da atividade. A princípio serão 10 perguntas, porém caso ainda haja empate ao final das 10 perguntas, o jogo continua até haver uma equipe campeã.

O tempo para resposta será de 30 segundos, que será contado ao sinal do mediador.

Cada pergunta terá 4 opções de respostas (A,B,C e D) e apenas uma resposta certa. A equipe que acertar o maior número de respostas será a vencedora.

2 RESULTADO E PREMIAÇÃO

A equipe vencedora será a que tiver acumulado o maior número de pontos.

A equipe receberá um prêmio simbólico e terá sua foto afixada no Mural da Biblioteca do IFF campus Macaé, além de publicada nas redes sociais.

Minuto em libras - vídeo 2

Venha para a biblioteca do IFF.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Minuto em libras - vídeo 1

Olá pessoal!


No dia 26 de setembro comemora-se o dia nacional do surdo. Esse dia foi instituído como o dia do surdo por ser a data de inauguração do INES (Instituto Nacional de Educação de Surdo) em 1857, no Rio de Janeiro , que foi a primeira escola para surdos do Brasil. O INES é tido com referência nacional na educação de surdos, mantido pelo Ministério da Educação e Cultura.
O principal objetivo desta data é promover a reflexão sobre os direitos e a inclusão das pessoas com deficiência auditiva na sociedade.

Com este objetivo, a partir de hoje, durante todos os dias do mês de setembro, vamos publicar um vídeo em libras com frases simples que utilizamos no dia-a-dia na nossa escola, e chamaremos esse quadro de "Minuto em libras". E aí, gostou? Então venha com a gente!



terça-feira, 4 de setembro de 2018

Revista Afro-Ásia

A revista Afro-Ásia é, desde 1965, a revista semestral do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (Salvador, Brasil).


Esta publicação dedica-se à divulgação de estudos relativos às populações africanas, asiáticas e seus descendentes no Brasil e alhures. Os trabalhos publicados em Afro-Ásia objetivam a reflexão e o debate acadêmico sobre temas como a história da escravidão, relações raciais e os complexos processos de construção identitária, e têm também produzido referências significativas para uma ação sócio-política progressista orientada para o combate às desigualdades étnico-raciais em nossa sociedade.



A biblioteca dispõe de vários exemplares da revista. Gostou? Passa na biblioteca!

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Como ler artigos científicos

#bibliodicas

Como ler artigos científicos




























1 - Passe os olhos


- Primeiro tenha uma visão geral do texto lendo cuidadosamente o título, as palavras chaves e o resumo; isto lhe dirá as principais descobertas e porque elas importantes.
- Rapidamente dê uma olhada no artigo sem tomar notas; repare nos títulos e subtítulos.
- Observe a data de publicação; para muitas áreas, pesquisas recentes são mais relevantes.
- Observe quaisquer termos e partes que você não entendeu para uma leitura posterior.


2 - Releia


Leia o artigo novamente, perguntando a si mesmo:


- Qual o problema que este estudo está tentando resolver?
- As descobertas estão devidamente fundamentadas?
- As descobertas são inéditas e suportada por outros trabalhos da área?
- Qual o tamanho da amostragem? Ela é representativa para grandes populações?
- Este estudo pode ser repetido?
- Quais fatores poderiam afetar os resultados?


Se você não está familiarizado com os conceitos chaves, procure por eles na literatura.


3 - Interprete


- Examine cuidadosamente os gráficos e tabelas.
- Tente interpretar os dados primeiro antes de olhar para as legendas.
- Quando for ler as discussões e resultados, observe as questões chaves e as novas descobertas.
- Tenha certeza que você identificou os pontos principais. Se não, leia o texto novamente.


4 - Faça um resumo


- Tome notas; elas irão melhorar a compreensão da sua leitura e auxiliar a lembrar os pontos chaves.
- Se você tem uma versão impressa, ilumine os pontos chaves e escreva no artigo. Se a versão for digital, faça uso de marcadores e comentários.


Dicas finais


- Faça inferências, nem tudo no artigo está colocado explicitamente.
- Identifique os pontos principais a nível do documento (Título, Resumo, palavras-chave, figuras, primeira frase ou 1-2 frases da Introdução).
- Identifique os pontos principais a nível do parágrafo ou seja, palavras ou frases para procurar:
-> nossa hipótese é que
-> nós propomos
-> introduzimos
-> desenvolvemos
-> os dados sugerem
-> surpreendente
-> inesperada
-> em contraste com o trabalho anterior
-> raramente tem sido abordada


Retirado de Mendeley-Brasil

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A obra pelo autor - "Segurança do trabalho & gestão ambiental" por Antonio Nunes Barbosa Filho

Décimo primeiro vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livro: "Segurança do trabalho & gestão ambiental"

Referência da obra:

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. ed. [S.l.]: Atlas, 2011. xx, 378, il. ISBN 978-85-224-6272-8 (Broch.).



Agradecemos ao autor pela parceria.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

A obra pelo autor - "Língua de sinais: instrumentos de avaliação" por Ro...

Décimo vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livro: "Língua de sinais: instrumentos de avaliação"

Referência da obra:

QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. 159 p., il. (algumas col.) + 1 DVD. Bibliografia: p. [157]-159. ISBN 9788536324784 (Broch.).





Agradecemos às autoras pela parceria.

terça-feira, 31 de julho de 2018

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Super Interessante 391A - A ascensão e a queda dos Dinossauros

A ascensão e a queda dos Dinossauros


Vem do filósofo Protágoras uma frase que ajuda a compreender o fascínio que os dinossauros exercem sobre a humanidade. "O homem é a medida de todas as coisas", disse o velho grego, lá nos idos do século 5 a.C.













Há um fundo de verdade bem literal nisso. Costumamos compreender melhor medidas de espaço e de tempo quanto mais elas se aproximam de nossas próprias dimnensões. Imaginar uma época 200 anos atrás (algo como oito gerações humanas sucessivas) que não parece particularmente difícil. Mas 200 milhões de anos atrás - remontando ao início do reinado dos répteis gigantes - consiste em um tempo grande demais para nossa intuição.

A mesma coisa se aplica ao tamanho dessas criaturas. Difícil imaginar um lagartão de 40 metros de comprimento quando nossa escala mais próxima para seres vivos é um vigésimo disso.

Bom, a verdade é que, mesmo tão difícil representá-los mentalmente, de certo modo, eles continuam vivendo - em nossa imaginação. 

Saiba mais sobre - A origem, a ascensão, o domínio, a queda e o retorno dessas consultando o Dossiê Super Interessante edição 391-A julho/2018 disponível em nossa Biblioteca.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

A obra pelo autor - "Trilogia Baroak" por Cris Motta

Oitavo vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livros - "Trilogia Baroak"



Referência da obra:

MOTTA, Cris. Baroak: a estrela. Osasco, SP: Novo Século, 2011. 311 p. (Novos talentos da literatura brasileira). ISBN 9788576796251 (Broch.).



Agradecemos a autora pela parceria e pelos livros doados:



terça-feira, 17 de julho de 2018

Dicas de Português - A ordem dos adjetivos

Em língua portuguesa, nem sempre a ordem dos adjetivos altera o sentido da frase. Uma "linda casa" e uma "casa linda" criam quase a mesma ideia, com a diferença de que talvez "linda casa" soe um pouco mais poético ou enfático.

No entanto, há casos em que o sentido muda completamente.

O "pobre homem" é um coitado, enquanto o "homem pobre" é um homem que tem pouco dinheiro.

Uma "pessoa nova" pode ser alguém jovem, ao passo que uma "nova pessoa" pode indicar alguém que viveu uma mudança positiva, alguém que se sente renovado.

"Velho amigo" é um amigo de longa data, enquanto "amigo velho" tende a indicar um amigo idoso.

A mesma lógica vale para "grande mulher" e "mulher grande", "qualquer pessoa" e "uma pessoa qualquer" e assim por diante.

Também temos exemplos no campo dos palavrões: uma "puta médica" é um elogio, enquanto o contrário seria uma crítica (pelo menos no Brasil, essa palavra ainda é usada como um termo pejorativo).

Na imagem, "único talento" significa que a pessoa só tem UM talento, ao passo que "talento único" indica um talento especial, singular, ímpar, sem igual.

Legal, né?




































Fonte: Português é legal

quinta-feira, 12 de julho de 2018

A obra pelo Autor - "Para onde vão os suicidas" por Felipe Saraiça

Sétimo vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livro: "Para onde vão os suicidas".

Referência da obra:

SARAIÇA, Felipe. Para onde vão os suicidas?. Rio de Janeiro: Editora Pendragon, 2017. 188 p. ISBN 9788595940055 (Broch.).


terça-feira, 10 de julho de 2018

Os livros infantis são realmente inocentes?

Os livros infantis são realmente inocentes?

#biblioleitura 10 jul. 2018


Quando eu era criança, muitos dos meus livros favoritos tinham como tema a comida. Um deles contava a história de um menino que ajudou a salvar uma pequena lanchonete ao se tornar um detetive gourmet que conseguiu recuperar um ingrediente secreto perdido.

Muito tempo depois de ter esquecido do livro e seu título, estive em Edimburgo para entrevistar Alexander McCall Smith. Ele já era o autor campeão de vendas por trás da série Agência No 1 de Mulheres Detetives, mas, anos antes, tinha escrito alguns livros infantis. E em uma prateleira de sua estante lá estava The Perfect Hamburger (O Hambúrguer Perfeito, em tradução livre).

Era o meu livro. Só que não exatamente. Sim, os hambúrgueres ainda eram descritos com detalhes de lamber os beiços, mas dessa vez ficou claro para mim que, na realidade, The Perfect Hamburger é um conto sobre a ganância corporativa e o destino de pequenas empresas obrigadas a competir com as grandes redes.

Leitura aprofundada

Reler livros infantis na idade adulta pode gerar todo o tipo de mensagens subentendidas, algumas mais evidentes do que outras. O clássico Como o Grinch Roubou o Natal, de Dr. Seuss, é uma parábola sobre o consumismo. E por que não parece óbvio que a série As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, é uma fantástica reinvenção da teologia cristã?

Da mesma maneira, uma leitura mais atenta transformou os livros do urso Paddington em fábulas sobre a imigração, e as histórias do elefante Babar em um endosso do colonialismo francês.

As aventuras de Alice no País das Maravilhas já foram interpretadas de várias formas – de uma ode à lógica matemática a uma sátira à Guerra das Duas Rosas, ou ainda a uma viagem psicodélica à base de drogas. Quanto a O Mágico de Oz: ora, evidentemente, trata-se de uma representação alegórica do debate em torno da política monetária americana no fim do século 19.

"Nunca é demais tentar buscar um significado mais profundo", afirma Alison Waller, professora de Literatura Infantil da Universidade de Roehampton, na Grã-Bretanha.

Sua aula favorita é dedicada à análise psicológica do clássico infantil britânico The Tiger Who Came to Tea, sobre um tigre que aparece na casa de uma menina para jantar com ela e sua mãe.

Os alunos de Waller costumam enxergar algo edipiano na relação do felino com a família. "Só porque não captamos essas mensagens na infância não significa que não estejamos absorvendo-as", alerta a professora.

É claro que, muitas vezes, os duplos sentidos parecem estar escondidos porque estamos muito ligados na trama ou porque somos jovens demais. Só depois de adulta, Waller entendeu o motivo pelo qual a mãe de Max o mandou para a cama sem jantar em Onde Vivem os Monstros, de Maurice Sendak.

Essas camadas de significados são fundamentais para a longevidade de histórias que se tornam clássicas. Os contos de fadas são o melhor exemplo disso.

O teórico da psicanálise austro-americano Bruno Bettelheim costumava dizer que João e Maria é muito mais do que o relato de pais que abandonam seus filhos e de uma bruxa malvada que quer matar os pequenos. Para ele, trata-se de um estudo da regressão infantil e da gula, assim como da ansiedade de separação e do medo da fome.

No livro A Psicanálise dos Contos de Fadas, de 1976, Bettelheim explica a importância terapêutica desse tipo de história na educação infantil. Aplicando análises neo-freudianas a histórias como Cinderela e Branca de Neve, ele mostra como essas narrativas falam ao subconsciente em uma linguagem semelhante à dos sonhos, ajudando as crianças a lidar com uma gama de medos e desejos não verbalizados, como a rivalidade com irmãos e a ambivalência que sentem em relação aos pais.

Permitido para maiores

A chamada literatura infantil tem muito a oferecer aos adultos, segundo Sheldon Cashdan, professor de psicologia da Universidade de Massachusetts em Amherst, nos Estados Unidos. Em seu livro Os 7 Pecados Capitais nos Contos de Fadas, Cashdan explica que essas histórias ajudam as crianças a reconhecer a luta entre o bem e o mal – uma luta que elas vivenciam internamente –, com o bem vencendo o mal invariavelmente encontrando um final assustador.

Essas batalhas perduram por toda a vida. "Noções de ganância, de querer mais do que se precisa... Você pode ver isso nos bônus dos executivos do mercado financeiro e nas pessoas que têm casas com cinco banheiros. Ou ainda na maneira sutil com que as pessoas contam mentiras, omitem fatos ou cometem pequenas malandragens.

Só quando somos adultos cometemos o erro de pensar que os livros infantis, assim como os contos de fadas, são essencialmente escapistas. Ao nos depararmos com eles décadas mais tarde, ficamos surpresos ao perceber algo que pressentíamos quando crianças, mesmo que não tivéssemos vocabulário suficiente para verbalizar: que essas histórias abordam a força e a fragilidade humanas, falam de como existir no mundo.

A natureza oculta de suas mensagens são essenciais para sua magia. Como Bettelheim escreveu, explicar para uma criança o que torna uma história tão cativante significa estragá-la. Seu poder de encantar "depende consideravelmente do fato de a criança não saber muito bem por que a adora".


Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 5 de julho de 2018

A obra pelo Autor - "Carteira de identidade" por Eduardo Roseana Murray

Sexto vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livro: "Carteira de identidade".

Referência das obras:

MURRAY, Roseana. Carteira de identidade. ilustração de Elvira Vigna. Belo Horizonte: Lê, 2010. 1 CD-ROM, son., 4 3/4 pol. (Mecdaisy). ISBN 9788532907271.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Base referencial Compendex engloba robótica e outras disciplinas ligadas às Engenharias

O segmento robótico vive momentos de destaque no mundo inteiro. No Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Internet Industrial, são instalados em média 1,5 mil robôs por ano – volume considerado ainda baixo em comparação aos países desenvolvidos. Embora liderado pela indústria automobilística, o processo de robotização no país se espalha para outros setores, com realce nas usinas de alimentos e bebidas, eletroeletrônica e química. O uso de robôs em diversas etapas da produção é um importante passo para fazer parte da chamada “Indústria 4.0”, caracterizada pela instalação de fábricas inteligentes, totalmente automatizadas. 


O ramo da tecnologia que lida com robôs é apenas um dos campos contemplados pela base referencial Compendex Engineering Index – disponibilizada aos usuários do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A base é acessada pela plataforma Engineering Village e abrange outras disciplinas ligadas às engenharias, ciência da computação e temas correlacionados. O conteúdo oferece mais de 17 milhões de registros, com referências de milhares de revistas científicas especializadas e anais de conferências. 

Entre as opções de pesquisa, é possível selecionar os tipos de busca Quick, Expert e Thesaurus, proporcionando respectivamente buscas simples, com termos combinados ou por meio de vocabulário controlado. Os protocolos oferecidos viabilizam ao pesquisador salvar e combinar consultas, além de criar alertas. Os filtros oferecem a possibilidade de refinar os resultados por vocabulário controlado, tipo de documento, ano, autor, afiliação, idioma, tipo de tratamento, código IPC e outros. A Compendex cobre mais de 120 anos de literatura especializada, com abrangência de registros publicados desde 1884 até a semana atual. Cada registro é selecionado e indexado usando o Engineering Index Thesaurus, que assegura a descoberta e a recuperação de tópicos específicos da engenharia. Os registros de 1884 a 1969 são tratados por meio do Engineering Index Backfile (EI Backfile), que fornece uma visão histórica abrangente do período, com documentos digitalizados a partir dos índices de impressão originais. O conteúdo é da editora Elsevier e pode ser localizado no Portal de Periódicos por meio do link buscar base, inserindo o nome “Compendex (Engineering Village)” no campo de busca. 

terça-feira, 26 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "Automação de processos com Linguagem Ladder e Sistemas Supervisórios" e "Arquitetura de monitoramento ambiental" por Luiz Alberto Oliveira Lima Roque

Quinto vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livros "Automação de processos com Linguagem Ladder e Sistemas Supervisórios" e "Arquitetura de monitoramento ambiental".

Referência das obras:

ROQUE, Luiz Alberto Oliveira Lima. Automação de processos com Linguagem Ladder e Sistemas Supervisórios. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. 440 p., il. ISBN 978-85-216-2522-3 (Broch.).

ROQUE, Luiz Alberto Oliveira Lima. Arquitetura de monitoramento ambiental. Ananindeua: Itacaiúnas, 2017. 227 p., il. ISBN 9788595350281 (Broch.).

Agradecemos ao autor pela parceria.


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Inscrições abertas para o Treinamento de Apresentação Oral.

Quando o desafio é apresentar um trabalho, suas pernas tremem, as palavras somem ou você não sabe onde colocar as mãos?
Para te ajudar a fazer uma boa apresentação, a equipe da biblioteca preparou uma oficina de "Treinamento de apresentação oral" com certificado.

Dia 04/07/18 (quarta-feira) das 14:00h as 15:30h. Localização: Miniauditório 2.
Clique aqui para fazer a inscrição.




quinta-feira, 21 de junho de 2018

Aluno monitor


Você sabia?
Aluno monitor pode retirar 3 exemplares quaisquer do acervo da Biblioteca IFF campus Macaé!
Basta o coordenador da bolsa enviar um e-mail para coorb.macae@iff.edu.br com nome e matrícula do bolsista e solicitar a alteração.


terça-feira, 19 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "A Batalha do Apocalipse" e a trilogia "Filhos do Edén por Eduardo Spohr

Quarto vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Referência das obras:

SPOHR, Eduardo. A batalha do apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo. 62. ed. Campinas, SP: Verus, 2015. 586 p. ISBN 978-85-7686-076-1 (Broch.).

SPOHR, Eduardo. Filhos do Éden: livro 1: herdeiros de Atlântida. 7. ed. Campinas, SP: Verus, 2012. v.1 . 473 p. ISBN 9788576861416 (Broch.).

SPOHR, Eduardo. Filhos do Éden: livro 2: anjos da morte. 12. ed. Campinas, SP: Verus, 2015. v.2 . 586 p. ISBN 9788576862451 (Broch.).

SPOHR, Eduardo. Filhos do Éden: livro 3: paraíso perdido. Campinas, SP: Verus, 2015. v.3 . 556 p. ISBN 9788576864752 (Broch.).

Agradecemos ao autor pela parceria.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Treinamento de apresentação oral

Quando o desafio é apresentar um trabalho, suas pernas tremem, as palavras somem ou você não sabe onde colocar as mãos?


Para te ajudar a fazer uma boa apresentação, a equipe da biblioteca preparou um curso de "Treinamento de apresentação oral" com certificado.

Dia 04/07/18 (quarta-feira) das 14:00h as 15:30h.


Inscrições em breve.

Não perca.

terça-feira, 12 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "'Só gosto de cara errado" por Laura Conrado

Terceiro vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Referência da obra:


CONRADO, Laura. Só gosto de cara errado. Osasco, SP: Novo Século, 2013. 166 p. (Freud, me tira dessa! Teen, 1). ISBN 9788576799474 (Broch.).

Agradecemos à autora pela parceria.


quinta-feira, 7 de junho de 2018

Viva a Língua Portuguesa!

Viva a Língua Portuguesa!



Volta e meia alguém olha atravessado quando escrevo “leiaute”, “becape” ou “apigreide” – possivelmente uma pessoa que não se avexa de escrever “futebol”, “nocaute” e “sanduíche”.

Deve se achar um craque no idioma, me esnobando sem saber que “craque” se escrevia “crack” no tempo em que “gol” era “goal”, “beque” era “back” e “pênalti” era “penalty”. E possivelmente ignorando que esnobar venha de “snob”.
Quem é contra a invasão das palavras estrangeiras (ou do seu aportuguesamento) parece desconsiderar que todas as línguas do mundo se tocam, e que falar seja um enorme beijo planetário.
As palavras saltam de uma língua para outra, gotículas de saliva circulando em beijos mais ou menos ardentes, dependendo da afinidade entre os falantes. E o português é uma língua que beija bem.
Quando falamos “azul”, estamos falando árabe. E quando folheamos um almanaque, procuramos um alfaiate, subimos uma alvenaria, colocamos um fio de azeite, espetamos um alfinete na almofada, anotamos um algarismo.
Falamos francês quando vamos ao balé usando um paletó marrom, quando fazemos um croqui ou uma maquete com vidro fumê; quando comemos uma omelete ou pedimos na boate um champanhe ao garçom; quando nos sentamos no bidê, viajamos na maionese, ou quando um sutiã (sob o edredom) provoca uma gafe - ou um frisson.
Falamos tupi ao pedir um açaí, um suco de abacaxi ou de pitanga; quando vemos um urubu ou um sabiá, ficamos de tocaia, votamos no Tiririca, botamos o braço na tipoia, armamos um sururu, comemos mandioca (ou aipim), regamos uma samambaia, deixamos a peteca cair. Quando comemos moqueca capixaba, tocamos cuíca, cantamos a Garota de Ipanema.
Dá pra imaginar a Bahia sem a capoeira, o acarajé, o dendê, o vatapá, o axé, o afoxé, os orixás, o agogô, os atabaques, os abadás, os babalorixás, as mandingas, os balangandãs? Tudo isso veio no coração dos infames “navios negreiros”.
As palavras estrangeiras sempre entraram sem pedir licença, feito uma tsunami. E muitas vezes nos pegando de surpresa, como numa blitz.
Posso estar falando grego, e estou mesmo. Sou ateu, apoio a eutanásia, gosto de metáforas, adoro bibliotecas, detesto conversar ao telefone, já passei por várias cirurgias. E não consigo imaginar que palavras usaríamos para a pizza, a lasanha, o risoto, se a máfia da língua italiana não tivesse contrabandeado esse vocabulário junto com a sua culinária.
Há, claro, os exageros. Ninguém precisa de um “delivery” se pode fazer uma “entrega”, ou anunciar uma “sale” se se trata de uma “liquidação”. Pra quê sair pra night de bike, se dava tranquilamente pra sair pra noite de bicicleta?
Mas a língua portuguesa também se insinua dentro das bocas falantes de outros idiomas. Os japoneses chamam capitão de “kapitan”, copo de “koppu”, pão de “pan”, sabão de “shabon”. Tudo culpa nossa. Como o café, que deixou de ser apenas o grão e a bebida, para ser também o lugar onde é bebido. E a banana, tão fácil de pronunciar quanto de descascar, e que por isso foi incorporada tal e qual a um sem-fim de idiomas. E o caju, que virou “cashew” em inglês (eles nunca iam acertar a pronúncia mesmo).
“Fetish” vem do nosso fetiche, e não o contrário. “Mandarim”, seja o idioma, seja o funcionário que manda, vem do portuguesíssimo verbo “mandar”. O americano chama melaço de “molasses”, mosquito de “mosquito” e piranha, de “piranha” – não chega a ser a conquista da América, mas é um começo.
Tudo isso é a propósito do 5 de maio, Dia da Língua Portuguesa, cada vez mais inculta e nem por isso menos bela. Uma língua viva, vibrante, maleável, promíscua – vai de boca em boca, bebendo de todas as fontes, lambendo o que vê pela frente.
Mais de oitocentos anos, e com um tesão de vinte e poucos.

Texto de: Eduardo Affonso

terça-feira, 5 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "'1808", "1822" e "1889" por Laurentino Gomes

Segundo vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Referência das obras: 

GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. 2. ed. São Paulo: Planeta, 2012. 367 , [36] p. de estampas, il. ISBN 9788576653202 (Broch.). 

GOMES, Laurentino. 1822: como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado. ilustrações Rita Bromberg Brugger. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 227 p., il. color. ISBN 978-85-209-2609-3(Broch.). 

GOMES, Laurentino. 1889: como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da monarquia e a proclamação da república no Brasil. São Paulo: Globo, 2013. 415 , 16 de lâms. ISBN 978-85-250-5446-3 (Broch.). 

Agradecemos ao autor pela parceria.


sexta-feira, 18 de maio de 2018

11 sebos que você precisa visitar um dia na vida

#bibliodicas 18 mai. 2018

Apresentamos uma relação de 11 oásis de leitura espalhados pelo país. Lugares onde ainda é possível se deixar levar pelas dicas preciosas do livreiro, perder a noção do tempo percorrendo as prateleiras repletas de autores desconhecidos, esquecidos ou subestimados, e se surpreender com uma curadoria autêntica de histórias que não constam e (nem tem o propósito de constar) nas listinhas de best sellers. Boa viagem! 


1) Sebo do Messias

O número de livros à venda impressiona: 300 mil! Isso sem contar os DVDs, CDs, LPs, gibis… Tudo estocado em uma área de 2 mil metros quadrados no centro de São Paulo. Criado em 1970 pelo mineiro Messias Antonio Coelho, o sebo é bem democrático, com vários títulos disponíveis por 1 ou 2 reais, inclusive materiais didáticos.



2) Sebo Brandão

Esse sebo também abriu as portas nos anos 70 e até hoje é referência para moradores e turistas que desembarcam em Salvador. Tem livro de todos os tipos e de todos os conhecimentos: religiosos, filosóficos, antropológicos, críticos literários, gastronômicos, astronômicos… O acervo também chega à casa dos milhares, contando inclusive com obras em inglês, italiano, alemão e francês.



3) Beta de Aquarius

O casarão do começo do século com forro, escada e estantes de madeira, sofás e a ilustre presença da gata siamesa Ísis que passeia à vontade pelo salão dão à Beta de Aquarius, na região do Catete, no Rio de Janeiro, um quê de sala da casa de alguém. Um lugar especial para garimpar títulos raros e esgotados.



4) Sebinho

O mais bem selecionado acervo de livros usados de Brasília existe há 32 anos e ocupa quase um bloco inteiro na Asa Norte. Térreo e subsolo são tomados por estantes de livros usados, discos de vinil, HQ`s, card games, board games, action figures e camisetas temáticas. A loja cresceu com o passar dos anos e ganhou espaço para eventos, lan house, áreas de convivência e leitura, além de promover oficinas de restauração de livros e dispor de um simpático café com mesas na calçada. Programa para uma tarde inteira.



5) Rua Antiga Sebo Itinerante

O ‘fusca sebo’ é uma iniciativa do arquiteto Thiago Sinohara e da jornalista e escritora Marília Bona. Juntos, o casal traz um “ambiente retrô” para as ruas de Cuiabá. É possível encontrar livros, fitas cassetes e até vinis. Tudo a um preço bem mais em conta.



6) Desculpe a poeira

O nome dessa garagem que virou sebo numa ruazinha tranquila do bairro de Pinheiros, em São Paulo, faz alusão à frase de epitáfio sugerida pela crítica e escritora Dorothy Parker: “Excuse my dust”. Por ali, se espalham livros usados em bom estado e edições especiais de revistas com curadoria do jornalista Ricardo Lombardi.



7) O Geraldo

Há mais de 50 anos instalado no centro de Fortaleza, o sebo propicia como poucos a experiência típica do “garimpo”: ninguém sabe, ao certo, o que você poderá encontrar nos mais de cem mil livros, de todos os estilos, do acervo. Os autores cearenses contam com destaque especial em prateleiras apartadas.



8) Joaquim Livros & Discos

A Joaquim une sebo e bar no mesmo lugar no centro de Curitiba. No espaço, livros diferenciáveis do restante do mercado por serem títulos raros/esgotados ou produtos de colecionadores. O mesmo vale para os vinis. O nome da loja é uma homenagem à revista criada por Dalton Trevisan nos anos 1940 e ao primeiro nome de Machado de Assis.



9) Beco dos Livros

Aberto em 2002 e com quatro unidades no centro de Porto Alegre, o Beco dos Livros é o melhor sebo da cidade (e do mundo, dizem os gaúchos). Os corredores guardam de raridades a livros comuns, vendidos a preços bastante atrativos.



10) Praça do Sebo

O espaço no bairro de Santo Antonio, no Recife, chega em 2018 aos 37 anos. Escondido por trás dos prédios da Avenida Guararapes, destina-se unicamente aos sebistas da cidade. Uma verdadeira viagem no tempo.



11) Letra Viva

Esse sebo na Rua Luís de Camões, atrás da Praça Tiradentes, é um dos cantinhos imperdíveis do centro do Rio. Lugar perfeito para passar algumas horas folheando livros raros e depois tomar um delicioso café no bistrô.



























Fonte: Blog Hypeness

quarta-feira, 16 de maio de 2018

A obra pelo Autor - Dispositivos semicondutores: diodos e transistores p...


Primeiro vídeo do projeto "A obra pelo autor".
Referência da obra: MARQUES, Angelo Eduardo B; CHOUERI JUNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. rev. São Paulo: Livros Érica, 2012. 404 p., il. ISBN 9788571943179 (Broch.). Agradecemos ao autor pela parceria.


sexta-feira, 11 de maio de 2018

Grandes mães na literatura

A construção de boas personagens é um dos principais ingredientes em uma obra literária e, dentro do universo da maternidade, há diversos e complexos pontos de vista, portanto, abaixo, você vai conhecer alguns livros disponíveis na nossa Biblioteca que tem mães como personagens de características marcantes.

Um feliz dia das mães e boa leitura!


Madame Bovary, Gustave Flaubert





Cem anos de solidão, Gabriel García Márquez




Vidas secas, Graciliano Ramos





Orgulho e preconceito, Jane Austen