quinta-feira, 28 de junho de 2018

Base referencial Compendex engloba robótica e outras disciplinas ligadas às Engenharias

O segmento robótico vive momentos de destaque no mundo inteiro. No Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Internet Industrial, são instalados em média 1,5 mil robôs por ano – volume considerado ainda baixo em comparação aos países desenvolvidos. Embora liderado pela indústria automobilística, o processo de robotização no país se espalha para outros setores, com realce nas usinas de alimentos e bebidas, eletroeletrônica e química. O uso de robôs em diversas etapas da produção é um importante passo para fazer parte da chamada “Indústria 4.0”, caracterizada pela instalação de fábricas inteligentes, totalmente automatizadas. 


O ramo da tecnologia que lida com robôs é apenas um dos campos contemplados pela base referencial Compendex Engineering Index – disponibilizada aos usuários do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A base é acessada pela plataforma Engineering Village e abrange outras disciplinas ligadas às engenharias, ciência da computação e temas correlacionados. O conteúdo oferece mais de 17 milhões de registros, com referências de milhares de revistas científicas especializadas e anais de conferências. 

Entre as opções de pesquisa, é possível selecionar os tipos de busca Quick, Expert e Thesaurus, proporcionando respectivamente buscas simples, com termos combinados ou por meio de vocabulário controlado. Os protocolos oferecidos viabilizam ao pesquisador salvar e combinar consultas, além de criar alertas. Os filtros oferecem a possibilidade de refinar os resultados por vocabulário controlado, tipo de documento, ano, autor, afiliação, idioma, tipo de tratamento, código IPC e outros. A Compendex cobre mais de 120 anos de literatura especializada, com abrangência de registros publicados desde 1884 até a semana atual. Cada registro é selecionado e indexado usando o Engineering Index Thesaurus, que assegura a descoberta e a recuperação de tópicos específicos da engenharia. Os registros de 1884 a 1969 são tratados por meio do Engineering Index Backfile (EI Backfile), que fornece uma visão histórica abrangente do período, com documentos digitalizados a partir dos índices de impressão originais. O conteúdo é da editora Elsevier e pode ser localizado no Portal de Periódicos por meio do link buscar base, inserindo o nome “Compendex (Engineering Village)” no campo de busca. 

terça-feira, 26 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "Automação de processos com Linguagem Ladder e Sistemas Supervisórios" e "Arquitetura de monitoramento ambiental" por Luiz Alberto Oliveira Lima Roque

Quinto vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Livros "Automação de processos com Linguagem Ladder e Sistemas Supervisórios" e "Arquitetura de monitoramento ambiental".

Referência das obras:

ROQUE, Luiz Alberto Oliveira Lima. Automação de processos com Linguagem Ladder e Sistemas Supervisórios. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. 440 p., il. ISBN 978-85-216-2522-3 (Broch.).

ROQUE, Luiz Alberto Oliveira Lima. Arquitetura de monitoramento ambiental. Ananindeua: Itacaiúnas, 2017. 227 p., il. ISBN 9788595350281 (Broch.).

Agradecemos ao autor pela parceria.


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Inscrições abertas para o Treinamento de Apresentação Oral.

Quando o desafio é apresentar um trabalho, suas pernas tremem, as palavras somem ou você não sabe onde colocar as mãos?
Para te ajudar a fazer uma boa apresentação, a equipe da biblioteca preparou uma oficina de "Treinamento de apresentação oral" com certificado.

Dia 04/07/18 (quarta-feira) das 14:00h as 15:30h. Localização: Miniauditório 2.
Clique aqui para fazer a inscrição.




quinta-feira, 21 de junho de 2018

Aluno monitor


Você sabia?
Aluno monitor pode retirar 3 exemplares quaisquer do acervo da Biblioteca IFF campus Macaé!
Basta o coordenador da bolsa enviar um e-mail para coorb.macae@iff.edu.br com nome e matrícula do bolsista e solicitar a alteração.


terça-feira, 19 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "A Batalha do Apocalipse" e a trilogia "Filhos do Edén por Eduardo Spohr

Quarto vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Referência das obras:

SPOHR, Eduardo. A batalha do apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo. 62. ed. Campinas, SP: Verus, 2015. 586 p. ISBN 978-85-7686-076-1 (Broch.).

SPOHR, Eduardo. Filhos do Éden: livro 1: herdeiros de Atlântida. 7. ed. Campinas, SP: Verus, 2012. v.1 . 473 p. ISBN 9788576861416 (Broch.).

SPOHR, Eduardo. Filhos do Éden: livro 2: anjos da morte. 12. ed. Campinas, SP: Verus, 2015. v.2 . 586 p. ISBN 9788576862451 (Broch.).

SPOHR, Eduardo. Filhos do Éden: livro 3: paraíso perdido. Campinas, SP: Verus, 2015. v.3 . 556 p. ISBN 9788576864752 (Broch.).

Agradecemos ao autor pela parceria.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Treinamento de apresentação oral

Quando o desafio é apresentar um trabalho, suas pernas tremem, as palavras somem ou você não sabe onde colocar as mãos?


Para te ajudar a fazer uma boa apresentação, a equipe da biblioteca preparou um curso de "Treinamento de apresentação oral" com certificado.

Dia 04/07/18 (quarta-feira) das 14:00h as 15:30h.


Inscrições em breve.

Não perca.

terça-feira, 12 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "'Só gosto de cara errado" por Laura Conrado

Terceiro vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Referência da obra:


CONRADO, Laura. Só gosto de cara errado. Osasco, SP: Novo Século, 2013. 166 p. (Freud, me tira dessa! Teen, 1). ISBN 9788576799474 (Broch.).

Agradecemos à autora pela parceria.


quinta-feira, 7 de junho de 2018

Viva a Língua Portuguesa!

Viva a Língua Portuguesa!



Volta e meia alguém olha atravessado quando escrevo “leiaute”, “becape” ou “apigreide” – possivelmente uma pessoa que não se avexa de escrever “futebol”, “nocaute” e “sanduíche”.

Deve se achar um craque no idioma, me esnobando sem saber que “craque” se escrevia “crack” no tempo em que “gol” era “goal”, “beque” era “back” e “pênalti” era “penalty”. E possivelmente ignorando que esnobar venha de “snob”.
Quem é contra a invasão das palavras estrangeiras (ou do seu aportuguesamento) parece desconsiderar que todas as línguas do mundo se tocam, e que falar seja um enorme beijo planetário.
As palavras saltam de uma língua para outra, gotículas de saliva circulando em beijos mais ou menos ardentes, dependendo da afinidade entre os falantes. E o português é uma língua que beija bem.
Quando falamos “azul”, estamos falando árabe. E quando folheamos um almanaque, procuramos um alfaiate, subimos uma alvenaria, colocamos um fio de azeite, espetamos um alfinete na almofada, anotamos um algarismo.
Falamos francês quando vamos ao balé usando um paletó marrom, quando fazemos um croqui ou uma maquete com vidro fumê; quando comemos uma omelete ou pedimos na boate um champanhe ao garçom; quando nos sentamos no bidê, viajamos na maionese, ou quando um sutiã (sob o edredom) provoca uma gafe - ou um frisson.
Falamos tupi ao pedir um açaí, um suco de abacaxi ou de pitanga; quando vemos um urubu ou um sabiá, ficamos de tocaia, votamos no Tiririca, botamos o braço na tipoia, armamos um sururu, comemos mandioca (ou aipim), regamos uma samambaia, deixamos a peteca cair. Quando comemos moqueca capixaba, tocamos cuíca, cantamos a Garota de Ipanema.
Dá pra imaginar a Bahia sem a capoeira, o acarajé, o dendê, o vatapá, o axé, o afoxé, os orixás, o agogô, os atabaques, os abadás, os babalorixás, as mandingas, os balangandãs? Tudo isso veio no coração dos infames “navios negreiros”.
As palavras estrangeiras sempre entraram sem pedir licença, feito uma tsunami. E muitas vezes nos pegando de surpresa, como numa blitz.
Posso estar falando grego, e estou mesmo. Sou ateu, apoio a eutanásia, gosto de metáforas, adoro bibliotecas, detesto conversar ao telefone, já passei por várias cirurgias. E não consigo imaginar que palavras usaríamos para a pizza, a lasanha, o risoto, se a máfia da língua italiana não tivesse contrabandeado esse vocabulário junto com a sua culinária.
Há, claro, os exageros. Ninguém precisa de um “delivery” se pode fazer uma “entrega”, ou anunciar uma “sale” se se trata de uma “liquidação”. Pra quê sair pra night de bike, se dava tranquilamente pra sair pra noite de bicicleta?
Mas a língua portuguesa também se insinua dentro das bocas falantes de outros idiomas. Os japoneses chamam capitão de “kapitan”, copo de “koppu”, pão de “pan”, sabão de “shabon”. Tudo culpa nossa. Como o café, que deixou de ser apenas o grão e a bebida, para ser também o lugar onde é bebido. E a banana, tão fácil de pronunciar quanto de descascar, e que por isso foi incorporada tal e qual a um sem-fim de idiomas. E o caju, que virou “cashew” em inglês (eles nunca iam acertar a pronúncia mesmo).
“Fetish” vem do nosso fetiche, e não o contrário. “Mandarim”, seja o idioma, seja o funcionário que manda, vem do portuguesíssimo verbo “mandar”. O americano chama melaço de “molasses”, mosquito de “mosquito” e piranha, de “piranha” – não chega a ser a conquista da América, mas é um começo.
Tudo isso é a propósito do 5 de maio, Dia da Língua Portuguesa, cada vez mais inculta e nem por isso menos bela. Uma língua viva, vibrante, maleável, promíscua – vai de boca em boca, bebendo de todas as fontes, lambendo o que vê pela frente.
Mais de oitocentos anos, e com um tesão de vinte e poucos.

Texto de: Eduardo Affonso

terça-feira, 5 de junho de 2018

A obra pelo Autor - "'1808", "1822" e "1889" por Laurentino Gomes

Segundo vídeo do projeto "A obra pelo autor".

Referência das obras: 

GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. 2. ed. São Paulo: Planeta, 2012. 367 , [36] p. de estampas, il. ISBN 9788576653202 (Broch.). 

GOMES, Laurentino. 1822: como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado. ilustrações Rita Bromberg Brugger. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 227 p., il. color. ISBN 978-85-209-2609-3(Broch.). 

GOMES, Laurentino. 1889: como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da monarquia e a proclamação da república no Brasil. São Paulo: Globo, 2013. 415 , 16 de lâms. ISBN 978-85-250-5446-3 (Broch.). 

Agradecemos ao autor pela parceria.